• Normalmente o diagnóstico de halitose é baseado no exame específico, feito no OralChroma, que detecta a presença de compostos que têm um mau cheiro e são produzidos por bactérias agressivas. Esses compostos podem estar sendo produzidos por bactérias presentes na boca ou em outra região do organismo como intestino, fígado, rim ou mesmo no trato superior respiratório.
  
  
• Exames complementares como a medida de salivação e o exame clínico de toda boca, dentes, gengivas e língua.
  
  
• Na mesma consulta também são avaliados o histórico do paciente a doenças, medicamentos diários e alimentação.
  
  
• Duração: 1 hora

OBS: há a possibilidade de realizar somente o exame específico de Halitose. Duração: 15 minutos.

É preciso que o paciente compareça com o seguinte preparo

• 3 horas em jejum de alimentos e líquidos.
  
  
• 3 horas sem escovar os dentes e/ou usar enxaguatórios bucais.
  
  
• Não ter feito tratamento com antibióticos nos últimos 30 dias.
  
  
• Não ter mascado chicletes ou balas antes da consulta.
  
  
• Duração do exame somente: 15 minutos.

O tratamento de mau hálito é proposto de acordo com a causa:

• Doenças gengivais: dependendo da extensão da inflamação da gengival (se é superficial ou se já atingiu a região óssea que sustenta os dentes) o tratamento pode ser feito em até 3 sessões que incluem procedimentos feitos pelo profissional com o objetivo de remover bactérias, cálculos subgengivais e polir raízes e dentes.

• Crescimento exagerado bacteriano em dentes, gengivas e dorso posterior lingual: normalmente esse tratamento é realizado em 2 sessões e depois o paciente já consegue manter essa nova adequação em casa.

• Diminuição severa de salivação: se a glândula salivar responder bem a tratamentos com medicação o tratamento poderá ser realizado em casa, sendo necessária 1 ou no máximo 2 sessões para estabelecer as doses adequadas. Caso contrário temos aparelhos de laser e tens para estimulação salivar e nesse caso podem ser necessárias 2 sessões por semana, por 4 semanas.

• A alterações sistêmicas (infecção hepática, renal ou intestinal) amígdala criptada e caseosa: somente consulta e exames para posterior indicação da especialidade médica (casos bem mais raros).

O exame de halitose com OralChroma é uma técnica diagnóstica moderna que tem ganhado cada vez mais espaço na odontologia. Ele é capaz de medir a concentração de compostos sulfurados voláteis (CSVs) presentes no hálito, que são responsáveis pelo mau hálito. Diversos estudos têm sido publicados nos últimos anos, destacando as vantagens do OralChroma em relação a outros métodos diagnósticos.

O método do nariz é um dos métodos mais antigos para a avaliação do hálito. Ele é baseado na avaliação subjetiva do odor do hálito pelo examinador, o que pode levar a resultados imprecisos e subjetivos. Já o OralChroma é um método mais preciso e objetivo, que permite a quantificação dos CSVs no hálito do paciente.

Estudos recentes demonstraram que o OralChroma é capaz de detectar e quantificar CSVs em concentrações muito baixas, permitindo um diagnóstico mais preciso da halitose. Além disso, este método apresenta alta sensibilidade e especificidade para o diagnóstico da halitose, o que o torna muito útil na prática clínica.

A halitose é um problema que afeta muitas pessoas e pode estar relacionada a diversos fatores, como má higiene bucal, doenças periodontais, refluxo gastroesofágico, entre outros. A avaliação do hálito é uma parte importante da avaliação clínica do paciente e pode ser realizada com o OralChroma, que é um exame rápido, não invasivo e seguro.

Em São Paulo, uma das referências para a realização do exame de halitose com OralChroma é a Dra. Caroline Calil, especialista em halitose e tratamento de doenças bucais. A Dra. Caroline Calil é uma profissional renomada na área da odontologia e possui vasta experiência na realização do exame de halitose com OralChroma e na interpretação do laudo.

Em conclusão, o exame de halitose com OralChroma é uma técnica diagnóstica moderna e precisa, que permite a quantificação dos CSVs no hálito do paciente. Este método apresenta diversas vantagens em relação a outros métodos diagnósticos, como o método do nariz, e é seguro e bem tolerado pela maioria dos pacientes. A Dra. Caroline Calil é uma referência na realização deste exame e na interpretação do laudo em São Paulo, sendo uma profissional de grande destaque na odontologia.