Considerações sobre o mau hálito.
O termo halitose ou mau hálito é conhecido como um cheiro desagradável que exala da boca enquanto falamos ou respiramos.
O mau hálito tem um impacto consideravelmente ruim na vida das pessoas que sofrem com isso em todos os aspectos: social, profissional e pessoal.
A tecnologia evoluiu e hoje é possível através de exames específicos detectar o tipo de halitose que o paciente sofre, por exemplo a causada por bactérias ou a metabólica. Ambas podem ser tratadas.
O mau hálito é considerado no mundo a terceira causa de visitas aos médicos e dentistas porém alguns profissionais não estão preparados para fazer o exame ou mesmo propor um tratamento rápido e adequado.
No passado, a halitose foi considerada uma aflição incurável mas nos anos recentes é possível perceber que o mau hálito tem cura.
A halitose geralmente é causado por um número aumentado de bactérias na boca, na garganta e na cavidade nasal. Essas bactérias se alimentam de depósitos de alimentos residuais, células descamadas e do corrimento nasal. Durante esse processo proteínas são decompostas pelas bactérias e o cheiro desagradável é produzido.
A maioria dos pesquisadores concordam que o mau hálito é originário da parte posterior da lingual (85-90% dos casos), o nariz é responsável por 5-7% dos casos e a garganta por 3-5%, as outras porcentagens derivam de condições anormais do organismo.
Além das bactérias, outros fatores que contribuem para o mau hálito são:
Pode ser ocasionada por estresse, períodos de jejum e certos medicamentos.
Alho, cebola, excesso de carne vermelha e queijos.
Sinusite crônica, desvio de septo.
Os cáseos amigdalianos são pequenas formações brancas ou amareladas que podem se desenvolver nas amígdalas, que são estruturas localizadas na parte de trás da garganta. Essas formações são compostas por restos de alimentos, células mortas e bactérias que se acumulam nas cavidades das amígdalas.
Embora os cáseos amigdalianos sejam geralmente inofensivos e não causem problemas graves de saúde, eles podem causar mau hálito persistente, desconforto na garganta e, em alguns casos, sensação de corpo estranho na boca. Além disso, podem ocorrer episódios de tosse ou engasgo se os cáseos forem grandes o suficiente para se desprender e serem expelidos.
O tratamento dos cáseos amigdalianos pode variar. Em casos leves, medidas de higiene bucal adequadas, como escovar os dentes e a língua regularmente, fazer gargarejos com água salgada e utilizar enxaguantes bucais antissépticos, podem ajudar a reduzir a formação dos cáseos e aliviar os sintomas.
No entanto, em casos mais graves ou persistentes, pode ser necessário procurar um profissional de saúde, como um otorrinolaringologista, que poderá avaliar a situação e recomendar tratamentos adicionais. Em alguns casos, a remoção cirúrgica das amígdalas, conhecida como amigdalectomia, pode ser considerada como opção de tratamento.
Em resumo, os cáseos amigdalianos são pequenas formações nas amígdalas que podem causar mau hálito e desconforto na garganta. Embora sejam geralmente inofensivos, é importante manter uma boa higiene bucal e procurar um profissional de saúde se os sintomas persistirem ou forem graves.
Contribui para a boca seca e inflamação das egngivas.
Em casos mais raros o mau hálito pode ser originário de diabetes não controlada, lentidão do metabolismo do fígado, infecções renais, pulmonares e outros.
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